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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Acordar de um pesadelo


Acordar de um pesadelo



Em tempos passados, havia uma atuação harmoniosa entre a feminilidade e a masculinidade, um respeitando o outro, um facilitando a atividade do outro, procurando seguir apenas um objetivo, o de ser digno da imensa graça estendida a todas as criaturas humanas.
Assim, inúmeros auxiliadores se aproximavam ensinando e orientando para o desenvolvimento lento, mas gradual e contínuo.
A percepção de seus olhos terrenos alcançava muito mais do que a visão de um ser humano moderno, porque o seu sexto sentido fazia-os perceberem algo mais fino. Juntamente com aquelas pessoas que tinham o dom da clarividência e clariaudição, aprendiam o que era desejado e o que ocorreria em seu entorno, sendo retransmitido com fidelidade de geração a geração, de uma forma pura e singela.
A mulher terrena que foi dotada e aparelhada com os mais delicados sentimentos intuitivos e que se esforçava para a pureza, facilmente se ligava às puras irradiações da Luz.
Mas com o tempo tudo mudou, preferindo seguir as tentações dos falsos conceitos e, hoje, tanto a masculinidade quanto a feminilidade, que ao invés de despertarem, preferem apreciar e viver aqueles sonhos e pesadelos horrendos.
Aquelas cenas medonhas de violência, desespero e pânico que muitos apreciam como um entretenimento nas telas da TV e em outros veículos de informação, seria hoje a vida que todos estão levando, julgando como o único certo, sendo aceito como algo natural para os dias atuais.
Chegará o dia em que, de repente, todos serão acordados com um choque deste imenso pesadelo. 
                                                         Escrito por: Yoshio Nouchi

Julgamento Mundial


Julgamento Mundial



Dentro de um lar, se uma criança vier a cometer um erro ou imprudência, ali estão os pais para auxiliar e orientar.
Dentro de um grupo maior, lá está o líder e coordenador para tomar as necessárias  providências, julgando o que seja  mais necessário.
Já na comunidade ou no próprio distrito residencial, os atos irrefletidos ou premeditados são  encaminhados para um juiz definir a pena ou a absolvição.
Numa entidade do Estado ou do Governo, mal administrada e irresponsável, é indicado um interventor Federal.
Uma Nação inquieta, belicosa, e que venha trazer prejuízo aos outros, precisa de uma comissão de Nações vencedoras que irão impor ou estabelecer regras, para reparar os prejuízos.
Quando outrora os habitantes de um planeta, no caso o nosso planeta Terra, que vibrava harmoniosamente durante milhares de anos nas leis da natureza ou leis do seu Criador, em que intuíam como deviam viver e atuar para serem agradáveis ao Altíssimo, florescia. Mas, com o passar dos anos e séculos, resolveram se afastar e serem guiados apenas pelo brilho do seu raciocínio.
Assim é a vaidade, que muitos resolveram apreciar e transformar em seu escudo.
Dezenas e centenas de palavras de alerta, advertências, profecias e mensagens da misericórdia foram oferecidas e chegaram a todos os povos durante milhares de anos.
Apesar de todo o amor e condução, muitos já não são capazes 
de reconhecer o que é verdadeiro amor ou falso amor.
Assim, alguns são tomados por uma miragem, outros já estão tão fracos e acomodados espiritualmente, que se intitulam materialistas.·.
Julgamento mundial é isso. Por não ter mais interesse e nem se dispor em se esforçar para cumprir a finalidade da própria existência, insistindo em atuar inconscientemente apesar de todo auxílio e amor oferecido, caminham como estranhos e apartados do vibrar da Criação.
                                                                                                                                                                               
                                                           Escrito por: Yoshio Nouchi

Golpe do Juízo



Golpe do Juízo

Ao longo de centenas e milhares de anos, desceu para todos os povos a advertência para que não abandonássemos a Luz, e prestássemos atenção as leis Divinas da Criação.

Antes fomos avisados na forma de imagens que correspondiam ao Último Exame.

Segue um exemplo ilustrativo de como elas atuam de uma maneira tão simples, mas atinge cada um de uma maneira justa.



Todo o nosso pensar, nosso querer e atuar dos nossos sentimentos intuitivos, são  criados por nós mesmos, e outros auxiliadores peguem estes fios e os levem a outros planos, por onde o recebemos de volta na forma de frutas agradáveis ou não agradáveis, nesta vida de matéria grosseira ou na de matéria fina.


De uma forma mais terrena, seria como se cada um de nós tivéssemos como tarefa e meta, trabalhar  arduamente para colocar e deixar pronto, as hastes de alumínio e fios da cerca elétricos bem esticados, para que não ficassemos exposto  ao mundo exterior, assim, não negligenciando  na nossa vigilância  terrena e espiritual,  possibilitar a ligação com a central de energia, para gerar conforto e desejada segurança.


Caso negligenciarmos e atuarmos com superficialidade, deixando enrolados e jogados de qualquer  forma ao longo de nossa casa e nosso quintal, quando chegar a hora de colher o resultado da central de energia, ao invés de bençãos, só iremos  receber dores e choques.



Ao longo de nossas vidas, somos nós quem criamos estes fios que agora nesta época de grandes transformações, retornam dela golpes de irradiação de Luz em direção a 

Criação, que fluem automaticamente  pelos fios ou canais, para a nossa elevação e benção ou para nossa queda e ruína. 
T
udo esta sendo acelerado para que frutifiquem todos os nossos desejos ou anseios ocultos, sejam bons ou maus.

Com a aumentada pressão da Luz tudo esta sendo forçado a vir à tona com muito mais rapidez e velocidade.

Estes golpes de espada do Juízo, são lançados como irradiações cada vez mais forte, para que cheguem os seus efeitos a todos os fios criados por cada um de nós, como algo justo, cumprindo de uma forma natural e lei Divina da Criação...”o que semear, irá colher multiplicado”.
                                                                     

Escrito por: Yoshio Nouchi  

O Grande Vazio



O Grande Vazio



Como garantir a segurança de uma casa ou uma suposta ponte com palavras vazias, em que cada um percebe intuitivamente que falta algo, que está incompleto, percebendo aí uma falta de lógica.
Para sustentar, necessita passar uma imagem de segurança de sua obra ou de uma ponte, aparentemente muito bonita e segura, apesar de sua execução ter pulado etapas construtivas importantes.
Assim, vamos abordar dois assuntos; a ciência da natureza e a ciência da religião.

O primeiro, a ciência da natureza, exemplifica um carvoeiro, que se especializa apenas procurando o melhor material que resulte numa boa queima e capacidade de gerar calor.
Vamos supor que ele não se interesse pelo estudo da botânica, e muitas vezes, nada faz para procurar algo que possa beneficiar o seu crescimento e nem a sua preservação.
Outros aspectos da natureza como o sol e a chuva que podem influenciar positivamente o material, passa sem prioridade no aspecto de sua atividade.

Em outro exemplo, vamos supor um especialista no plantio e venda de madeira, priorizando apenas o lado terrenal da pesquisa e do retorno financeiro, sem olhos para o desequilíbrio que estará ocorrendo no solo, na fauna e flora.
Em ambos os casos, eles negam outros fatores importantes sobre a lei da natureza.
Assim a ciência da natureza ficou incompreendida para o carvoeiro, não demonstrando nenhum  interesse mais aprofundado das leis que regem a Criação.
No segundo exemplo, vamos relacionar a ciência da religião, em que o indivíduo se esforça em apenas pesquisar certas verdades, num esforço mental para se diferenciar dos demais.Mais além, não vai, não se aprofundando coma reciprocidade do clima e do tempo, como se essa lei não existisse.
Assim, comparando com o lado espiritual, podemos dizer que na ciência da religião ficou um grande vazio na relação com o mundo mais fino, o Além, tratando-o como algo misterioso, místico e fantasioso.
Em ambos os casos, tanto a ciência da natureza como a ciência da religião estão desconectadas da lei da natureza, ou lei Divinas do Criador.
Até a ciência que estuda o surgimento do ser humano desde seus primórdios, carece de conexões para entender todo o processo miraculosamente conduzido pelos servos auxiliadores do Altíssimo.


                                          Escrito por: Yoshio Nouchi

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Voltar a Simplicidade


Voltar a Simplicidade

Vamos pegar um exemplo bem conhecida da história para as crianças , em que dois personagens tem como objetivo, a bandeirada de chegada , em que o primeiro, ele costuma ver a estrada como algo normal, não se importando com a poeira, ou a lama, tratando todos este fatores que estão a sua frente  como algo natural, e ainda apreciando cada detalhe, cada novidade com serenidade ou entusiasmo,  e assim, por mais longe e difícil que seja, podemos concluir; ele vai chegar a reta final.

Se o segundo, olha a caminhada com diversas formas de pensamento, talvez, como que se não pode-se perde tempo, atuando sempre na correria, atropelando outros fatores que poderiam enriquecer o eu interior, como se o tempo significasse apenas um fator para acumular riqueza ou ganhar prestígio, e ainda olhando com arrogância e presunção, aqueles que vêem a caminhada com simplicidade;  é muita provável que este segundo personagem não vai aproveitar a vida, naquela finalidade que foi desejado para casa um.

Assim, podemos concluir que a corrida do coelho e da tartaruga, hoje muito comum na cultura de vários povos, é um alerta e um ensinamento para o nosso proceder terreno e espiritual.
 
O primeiro, apesar do seu lento mas do contínuo esforço, pode receber a bandeirada de chegada, ou podemos dizer, sem presunção no pensar, e na sua forma simples de atuar, mas, valorizando cada passo, chegou ao destino.
O outro, com excesso de vaidade e  com várias formas de pensamentos, apenas supôs que já estava lá, mas ao fim, perdeu a corrida.
Nós, como seres humanos, é a mesma coisa, se ficarmos supondo que ainda temos muito tempo, que podemos aguardar e refrescar debaixo de uma boa sombra, ou que podemos ficar olhando com arrogância em relação ao próximo, estamos sim, perdendo tempo precioso nesta longa caminhada pela vida, a bandeira de chegada, não será agitado à todos.

Assim, podemos deduzir, que todos os povos foram alertados, não havendo um que deixou de receber algumas mensagens neste teor de auxílio e advertência.                                      

Voltar a atuar na simplicidade, na pureza dos pensamentos, hoje se tornou difícil para muitos, a vaidade e esta mania de presumir sobre tudo, excluir a possibilidade de compreender toda a grandeza contida  na Criação.
                                                                 Escrito por: Yoshio Nouchi

Solo preparado ou solo ressecado


                          
                 Solo preparado ou solo                                  ressecado




Este assunto é algo tão evidente que qualquer um com poucas palavras, estará apto a responder.
Podemos citar como solo preparado, aquele solo já afofado, macio e limpo, pronto para receber as sementes do semeador.
No segundo caso, solo ressecado, aquele solo enrijecido, duro, impróprio para algum cultivo ou tentativa nesse sentido.
Olhando e respondendo do lado terrenal, concluiremos que ambas as citações acima estão corretas.
Mas, na verdade, esta sentença está carregada de uma severa advertência.
Outrora, os seres humanos que ainda estavam ligados  à Luz, em tudo que recebiam de auxílio, procuravam recompensar, devolvendo com sentimento intuitivos de alegria e gratidão.
Com o passar de séculos e milênios, foi ocorrendo uma transformação do solo fofo  que os seres humanos mantinham no seu coração, foi se modificando, tornando-se duro  e ressecado.
Recebemos inúmeros avisos através dos videntes, sábios, profetas e por último de um enviado da mais elevada esfera.
Este emissário das alturas, percebendo que suas palavras de Verdade ou suas sementes só caíam em solos ressecados das almas humanas,  fez saber daí a necessidade da vinda do segundo emissário. 

Para outros povos, vieram informações e avisos do “O Julgar”, ou como “Momotaro”, na forma de historinhas para o povo japonês, como último auxílio da Verdade.

Ver mais no blog As profecias do Oriente: asprofeciasdooriente.blogspot.com

                                                       Escrito por: Yoshio Nouchi