Vamos supor que dois personagens da TV bem conhecidos de nosso momento de lazer e entretenimento venham fazer parte desta história.
Suponhamos também que eles estão numa trilha que acompanha um paredão liso e íngreme, mas quanto mais eles vão caminhando descuidadamente, a trilha vai se estreitando e o paredão do penhasco ficando mais perigoso.
O descuido deles é tanto, que outros colaboradores ou auxiliadores estendem algumas cordas de salvação de trecho em trecho ou de tempos em tempos.
Mas eles caminham tão indiferentes ou com tanta irresponsabilidade que não estão preocupados com as consequências futuras sobre seus corpos terrenos.
Chegam a uma situação tão crítica, que eles devem tomar a última decisão: se salvarem pulando sobre a corda estendida a eles ou não. Este é o ponto crítico, a maior fraqueza destes dois personagens, em que até a capacidade de decidir deixou de existir.
Inúmeras cordas de salvação foram estendidas lá do alto, e o necessitado as utilizou apenas para o seu deleite e benefício, distorcendo a finalidade principal ou simplesmente rejeitando o auxílio, seguindo apenas o seu raciocínio e essa mania de presumir sobre tudo, rejeitando as singelas cordas de salvação.
Outros vão mais longe, fazem referências apenas a eles, sem se esforçar em compreender o verdadeiro sentido funesto desses dois personagens.
A última decisão, algo tão grave, mas que se tornou incompreensível para muitos, agora nesta época de grandes mudanças e transformações.
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